Cachaça Beleza de Minas

Cachaça Beleza de Minas, mais uma envelhecida em barril de Umburana, com graduação alcoólica de 43%vol. uma cachaça levemente amadeirada, com aroma suavemente frutado, seu sabor se diferencia um pouco das outras que passam pela umburana, com acidez controlada, vale a pena degustá-la.

Cachaça Velha Januária

Cachaça Velha Januária

Velha Januária, uma cachaça Forte e marcante. Com um teor alcoólico de 48%vol. essa cachaça agrada aqueles que gostam de uma bebida forte, tem um sabor levemente amadeirado com acidez moderada e possui um aroma frutado, sua coloração é amarelo claro.
Uma cachaça boa para ser servida como aperitivo antes de uma refeição consistente, como uma feijoada, rabada, baião de dois, etc...

Vídeo Culpa da Muié

Um vídeo muito engraçado que me remete a pensar em alguns camaradas...rsrs

... e relembrando a advertência contida no vídeo:

"Não repitam isso em casa."

Cachaça Salinas Reserva Especial (15 Anos)

Cachaça Salinas Reserva Especial

Evoluindo com a Salinas...rs. Cachaça Salinas Reserva Especial, uma cachaça envelhecida por 15 anos em tonéis de Bálsamo, o que lhe proporciona um sabor exclusivo, se você gosta da versão tradicional da Salinas, irá se deliciar com essa, uma cachaça muito saborosa, que vale a pena experimentar, e apresentar pros amigos... principalmente aqueles que não gostam de cachaça, que dizem que preferem whisky, Rum, etc..., assim eles terão uma nova expectativa, e melhor impressão sobre nossa cachaça.

Cachaça Salinas Umburana

Cachaça Salinas Umburana

Mais uma cachaça da tradicional "Cachaças Salinas" desta vez a Umburana, uma cachaça que passa por mais de dois anos por tonéis de Umburana com 42% grad. Alc. Fui degustar essa cachaça com muita expectativa, tendo em vista a boa cachaça (de Balsamo) produzida pela marca, e postada anteriormente, e o meu gosto pessoal pela Amburana, todavia, não era tudo o quanto esperava, uma cachaça razoável. Boa pra beber, porem, não agrada tanto quanto a Tradicional e fica bem atrás de outras que passam por esta madeira.

Cachaça Salinas Tradicional

Cachaça Salinas Tradicional

Uma das mais tradicionais cachaças, a Salinas Tradicional passa dois anos em barril de Bálsamo, e possui graduação alcoólica de 42%. Uma das cachaças que não pode faltar em sua Adega, prateleira ou armário.

A história da Cachaça Salinas começa quando um comerciante da cidade de Salinas, localizada no norte  de Minas Gerais, aprende a técnica de produção de cachaça  junto com seus amigos produtores. Guardando dinheiro, ele consegue comprar uma pedaço de terra onde passa a plantar cana-de-açúcar com objetivo de produzir a bebida. Através do refinamento de seus conhecimentos sobre o processo, pode criar uma nova cachaça a qual batizou de Salinas em homenagem a cidade em que reside.

A Cachaça Salinas é produzida artesanalmente desde 1986, pelo grupo Salinas, representado pela tradicional família mineira de sobrenome Medrado, cujo presidente do grupo chama-se Heleno Medrado Fernandes. Em 1989, a marca é patenteada e devido ao grande reconhecimento de sua qualidade por especialistas e diversos prêmios nacionais, foi ganhando cada vez mais espaço no mercado, tornando se atualmente uma das mais populares marcas de Minas Gerais.

      (Fonte: Mapa da Cachaça)

Cachaça João Andante

Cachaça João Andante

Cachaça João Andante, Mais uma do Pilão Mineiro..., Envelhecida por três anos (dois em barril de Carvalho e um em barril de Amburana), possui um aroma levemente frutado característica do carvalho, um sabor suave, porem, marcante graças as características adquiridas da Amburana.
Uma cachaça para ser servida aos seus amigos, vai bem em qualquer ocasião. Hoje em dia  com um pouco mais de dificuldade para achar, em seu lugar encontrará a "O Andante", veja porque, conhecendo um pouco da sua história:

• Em 2008 três jovens inspirados resolveram criar uma cachaça com sabor brasileiro e jeito itinerante. E foi assim que surgiu a cachaça João Andante. 
  Esta cachaça mineira já passou por poucas e boas devido ao seu nome e sobrenome que muito lembra o do primo distante Johnnie Walker. Mas como boa mineira soube tirar algum proveito da situação. E devido pelo indevido, depois de todo o rolo com os produtores do whisky, o número de vendas da João Andante é cinco vezes maior do que quando começaram a comercializar a cachaça. No início a João Andante vendia uma média de 200 garrafas por mês e hoje já chega a mil!
  Mesmo tendo alcançado uma visibilidade nacional e internacional seus produtores não exercem a profissão de produtores. Mas como assim? A cachaça João Andante nasceu como um trabalho de conclusão de curso que os três jovens faziam na escola técnica de formação gerencial do Sebrae. Os meninos receberam a tarefa de criar uma marca e desenvolvê-la em todas as etapas do negócio e a cachaça foi a escolha deles. A João Andante não tem um alambique próprio, os rapazes compram a cachaça de um produtor e engarrafam colocando a sua marca. E é a venda através da internet é que possibilita que brasileiros dos quatro cantos do país possam ter acesso a essa cachaça.   
  A João Andante vem com aquele jeitinho mineiro de comer pelas beiradas e é comercializada apenas na versão ouro em garrafas de 670 ml.
  

• Origem do nome

  Os produtores da cachaça João Andante juram de pé junto que João Andante nada tem a ver com o primo gringo Johnny Walker, apesar da enorme semelhança na figura no andarilho que se repete em ambas as marcas.
  Segundo os produtores da João Andante eles tiveram a intenção de retratar um viajante, um andarilho. Não, porém, um andarilho comum, mas um andarilho errante. Daí o nome Andante. Eles acrescentam que João é o nome mais comum do Brasil e é comumente usado para designar alguém de quem você não sabe o nome ou algum personagem fictício - como nas piadas. Dizem também que o João deles é uma mistura que se encontra na literatura, na música e na cultura do Brasil e diz que o rosto do João Andante é obra de Pablo Picasso no quadro em que ele pinta Dom Quixote.
  

Fonte: Mapa da Cachaça (http://www.mapadacachaca.com.br/guia/cachaca/joao-andante)

Após ser processada pela gigante DIAGEO, sendo acusada de plágio,  e depois de uma longa disputa judicial. A acusação foi baseada no fato de o nome João Andante ser uma tradução literal da marca de uísque e de o rótulo trazer o desenho de um personagem semelhante ao da Johnnie Walker. A garrafa de uísque traz a imagem de um lorde inglês, com chapéu e bengala, caminhando, enquanto que o rótulo da João Andante tem o desenho que mistura o matuto Jeca-Tatu, um dos personagens criados pelo escritor Monteiro Lobato, e o andarilho Juquinha, antigo morador que ficou famoso na Serra do Cipó. Ele caminha carregando uma trouxa de roupas nas costas. Os Fabricantes da cachaça mineira perderam o processo, e lançam nesta semana, durante a Expocachaça, em Belo Horizonte (MG), a marca O Andante, que traz além da mudança do nome a alteração da imagem de rótulo, onde as pernas do personagem foram cortadas. Como vemos na imagem dos rótulos abaixo.